Biografia

Samuel Rocha lança seu mais novo show!

Samuel Rocha é um compositor instrumentista que se dedica ao violão e a música instrumental desde os 15 anos de idade. Depois de levar suas composições a diversos festivais, nos quais foram premiadas, como 1º lugar no Festival de Choro da Casa do Gilson com a composição “Assovio do Tiê”, finalista do Festival de composição da Rádio MEC 2021 com a composição “Doraci”, 2º lugar no Festival de composição de Pelotas com a música “Anjo Boêmio”, dentre outros. Apresenta ao público o seu primeiro show autoral “Bordando o Sete”.

Apostando na música instrumental e na música regional, tendo como parceiros, músicos também influenciados por esse gênero, suas músicas autorais já chegaram às plataformas digitais e se espalharam pelo mundo.

Trazendo em sua identidade uma linguagem própria de tocar o violão 7 cordas construída com as suas experiências musicais com grandes mestres. Samuel Rocha traz nas suas composições melodias contagiantes com sotaque nordestino, mesclando a sonoridade tradicional e contemporânea, passeando pelo choro, baião, xote, maxixe, frevo, gafieira, dentre outros.

O show traz, em sua totalidade, o acompanhamento de brilhantes músicos com a liberdade sonora e criativa de cada integrante como Felipe Bastos (Bandolim), Lauro Viana (Cavaco), Igor Ribeiro (Percussão), Cleylton Gomes (Flauta). Esses músicos buscam um som único, atual e empolgante, que reflete toda as experiências da linguagem musical do choro nordestino.

Histórico

Samuel Rocha é compositor e instrumentista graduado em Música pela Universidade Estadual do Ceará, que tem se destacado na cena musical cearense pela sua dedicação ao violão de sete cordas e por suas composições. Sob influência do choro e da música regional, desde os quinze anos de idade, vem consolidando o seu trabalho fortalecendo este segmento.

Uma característica de suas composições é a evidente presença dos elementos essenciais dos estilos musicais que o inspiram, sem perder a dimensão da contemporaneidade e dos seus aspectos subjetivos, referentes às suas vivências e aprendizados. O que contribui para o fortalecimento da sua identidade como artista.

Com suas composições, Samuel Rocha fez turnês nacionais e internacionais, levando a música brasileira para França, Bélgica e Holanda. Assim como, em 2021, foi premiado em 1º lugar no Festival de Composição da casa do Gilson com a composição “Assovio do Tiê”. Foi Finalista do Festival de composição da Rádio MEC com sua composição “Doraci” e finalista do Festival Cerrado Instrumental em 2022. Ficou em 2º lugar no Festival de Choro de Pelotas com a composição “Anjo Boêmio” em parceria com Luiz Morais. Tirou o 3º lugar no prêmio de música instrumental da Rádio Universitária (FM 107, 9) em 2011 com a música “Influência”. Já “Baião para Suzana”, compõe a trilha sonora do curta-metragem “Bumba meu peixe”, produzido pela Associação Mundo Animado das Artes-AMANDA (CE), e premiado na 2ª edição do prêmio Cultura Viva, idealizado pelo Ministério da Cultura. 

Idealizador do grupo Murmurando em 2006, no qual ainda permanece e registra em CD do grupo muitas de suas composições, fazendo turnês nacional e internacional, levando a música brasileira para França, Bélgica e Holanda.

Samuel Rocha ministrou a oficina de violão no Lille Choro Festival na França em 2019. Foi professor de violão e prática em conjunto de Choro no Festival Cordas Ágio e no Festival Mel Chorinho e Cachaça, respectivamente. Assim como, ministrou Master Class de Prática de Choro e Violão 7 cordas no curso de Música da Universidade Federal do Ceará (UFC), campus Sobral.

No ano de 2017, tocou no festival Choro Jazz em Jericoacoara-CE, ao lado de Jorge Cardoso, Celsinho Silva e Jorge Filho em um show que homenageou Jorginho do Pandeiro.

Em 2018, deu um importante passo na sua trajetória como artista, quando idealizou e assumiu a direção musical do festival 100 anos de Jacob do Bandolim e em 2019 do festival 100 anos do Jackson do Pandeiro realizado através de incentivo do Centro Cultural Banco do Nordeste, da cidade de Fortaleza-CE.

Em 2019, Samuel Rocha, com o grupo Murmurando, lançou o CD Assovio do Tiê no 2º Lille Choro Festival na França, onde pode mostrar algumas de suas composições ao público europeu.

No ano de 2020, mesmo com as dificuldades do isolamento social devido a pandemia da COVID-19, foi tempo de produção. Esse momento foi aberto com duas lives Shows com o Grupo Murmurando em execução do projeto Do Mestre ao Discípulo com o mestre Adelson Viana. Também com o Grupo Murmurando, lançou o clipe Ao Mestre Dominguinhos, composição que Samuel fez em homenagem a esse grande mestre. Também idealizou o projeto Murmurando Entre Amigos, o qual todas as quintas-feiras, dos meses de junho a dezembro, Samuel Rocha convidou um músico para um bate-papo musical, trazendo a linguagem musical de diferentes estados do Brasil.

O projeto Murmurando com Elas veio para encerrar com brilhantismo a atuação do grupo nesse ano com tantos desafios a serem enfrentados devido a pandemia de COVID-19. Com o apoio da Lei Aldir Blanc de fomento a grupos e coletivos, o projeto Murmurando com Elas interage com musicistas na cidade com o intuito de fortalecer o movimento do choro feminino.

Estreitando os laços e o distanciamento, Samuel Rocha participou de vários bate-papos on-line, tanto nacionais como internacionais. Destacando o bate-papo com o Clube de Choro de Viena, Clube do Choro de Sidney, assim como, uma maravilhosa conversa com o grande comunicador Ricarte Almeida produtor do Festival de Rico Choro do Maranhão e com o Porto Iracema das Artes, levando as linguagens musical do choro nordestino para o mundo.

Para continuar fortalecendo o gênero do Choro, Samuel Rocha foi um dos idealizadores da terça-feira do Choro on-line, o qual teve início em abril de 2020 com os eventos comemorativos do mês do Choro. Esse evento on-line ocorreu em todas as terças-feiras fazendo uma conexão musical com vários músicos do estado e do País. O qual culminou em dezembro com a participação na Lei Aldir Blanc de fomento de grupos e coletivos culturais.

Um de seus projetos atuais é divulgar as suas composições, através do show “Bordando o Sete” onde pretende difundir o choro e a música regional, tendo como parceiros, músicos também influenciados por esse gênero.

Com esse projeto, Samuel Rocha participou da XI edição do Festival Choro Jazz, do 3º Lille Choro Festival, do Programa Sons da Casa promovido pelo Projeto Palco Aberto da Casa de Vovó Dedé, do Festival Mel Chorinho e Cachaça. Além de participar do Festival Fartura Gastronômica, Corredor Cultural do Benfica e de apresentações pelo SESC Fortaleza. no qual Samuel Rocha apresenta ao público algumas de suas expressivas composições.

Samuel está consolidando esse projeto em seu álbum autoral “Samuel Rocha Bordando o Sete” com lançamento em outubro de 2022. Esse álbum é composto por 8 músicas de composição autoral, tanto instrumental quanto cantadas. Em maio, foi lançado o Single e o Clipe “Cheiro de Mãe”, uma grande homenagem a sua mãe e a todas as mães desse mundão. Em setembro foi o lançamento do Single e do Clipe “Caco de Vidro”, uma homenagem ao grande instrumentista Hamilton de Holanda.

Projetos

Grupo Murmurando: O grupo Murmurando CE, formado por Samuel Rocha (violão de 7), Cleylton Gomes (flauta) e Lauro Viana (cavaquinho) foi criado em 2006 como um conjunto de choro. Incluiu cada vez mais obras autorais no repertório, que mostram influências contemporâneas e modernos caminhos harmônicos, ritmos e sonoridades, sem perder a raiz da tradição e a vivacidade chorística.

Orquestra Bandolins do Ceará: Em abril de 2018, o violonista Samuel Rocha teve a oportunidade de materializar um objetivo que há tempos já tinha em mente: a formação e direção musical de uma Orquestra de bandolins, com uma proposta de encontro de gerações entre os ícones do bandolim cearense e talentosos jovens instrumentistas do estado. Foi na ocasião de um convite do Centro Cultural Banco do Nordeste de Fortaleza que Samuel apresentou a proposta de realizar o Festival 100 anos Jacob do Bandolim, onde ocorreram cinco apresentações dos músicos em duo (um mestre e um jovem músico) e encerrando com um show da orquestra, acompanhado pelo regional de Choro formado pelo violão, pandeiro e cavaquinho. Em 2021, a Orquestra Bandolins do Ceará fez novas apresentações com três shows on-line, promovendo a difusão do choro na cidade de Fortaleza COM APOIO DO VIII EDITAL DAS ARTES DE FORTALEZA. Almejamos agora difundir o choro e a sonoridade do bandolim para o Estado do Ceará.

Projetos

Baile do Zé Limpeza: A proposta, idealizada pelo violonista Samuel Rocha, é apresentar um baile em que seja predominante o samba de gafieira e o forró pé de serra, mas sem deixar de passear por gêneros como samba, baião, choro, maxixe, frevo, maracatu, entre outros. Cada uma de suas edições possui um formato único e sempre com alguma novidade. Podendo em uma única edição haver a junção de variados ritmos ou, em edições especiais, tornar-se temático, reverenciando um determinado ritmo ou artista, como ocorre, por exemplo, nos festejos juninos, com o especial de forró pé de serra, ou anualmente no mês de abril, por razão do dia nacional do choro. Além de Revisitar clássicos, traz o que de novo vem sendo produzido. Tudo nesse espírito simples e alegre que a expressão remete. Um baile pensado para os muitos e muitas “Zés limpezas” se misturarem e se divertir.

Rocha Trio: É um grupo formado por Samuel Rocha (Violão 7 cordas), Felipe Bastos (Bandolim) e Cleylton Gomes (Flauta). Rocha Trio trata-se de uma síntese do que os três artistas da cena instrumental cearense produziram durante o período da pandemia da COVID 19. Período esse em que fortaleceram vínculos já existentes, em meio ao desafio de se reinventar, para não só tocar, mas para produzir música e estabelecer conexões com o público e com outros artistas dos vários cantos do Brasil, através das lives realizadas pelo projeto Terça do choro. A síntese construída pelos artistas traduz-se na busca por agregar ao repertório o que é próprio aos elementos tradicionais do choro em cada instrumento tocado por Samuel, Felipe E Cleylton, influenciados pelos seus respectivos mestres: Dino 7 cordas, Jacob do bandolim e Pixinguinha, somados à liberdade melódica do jazz.

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